segunda-feira, 9 de maio de 2011

Memórias malucas, talvez...

Talvez haja um momento em nossa vida no qual nada faça mais sentido do que não haver sentido em nada... Contraditório, é verdade, mas bastante verdadeiro. 

E quando não há sentido (pelo menos quando achamos que não) é porque chegamos ao ponto máximo da nossa existência. O ponto de sabedoria.

A este ponto eu chamo amor. Amorzinho, amorzão... amor. Olho em torno a mim e vejo que tudo é tão passageiro quanto a chuva que cai, e o chão que dela se seca... como o sorriso que nasce e na lembrança permanece... como a vida que se renova logo se transforma...
Eu amei muito. E ainda amo muito. E quero passar minha vida inteira amando. Não uma mulher, ou uma coisa, ou um sonho... amando a vida! A vida!

Se nesta vida tiver tudo o que escrevi, bom... eu amarei tudo, mas sobretudo: TODOS.
Que assim seja então, pois assim desejo.

1 abraço! ;)

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